sábado, 21 de janeiro de 2012

VASO DE ALABASTO

“VASO DE ALABASTRO”

Texto: João 12.1-8.

*O ato representa um grande sacrifício.
*Estava preste a terminar a sua oportunidade.
Vs.3-Fez o melhor, porque fez a pessoa certa.
O vaso quebrado representa que era único e exclusivo para o uso de Cristo.
*Aproveitou a oportunidade.

A-Mateus 26.13 Ela soube amar.
B-Ela soube transformar situação difíceis.
C-Ela acertou a hora de fazer.

*Fez antes de sua morte, pois guardavam em seu coração, as palavras de Jesus a respeito de sua morte.
*Hoje é o dia da Salvação; agora.
2 Coríntios 6.2

*Mt.26.13 Ela não deixou que a política o impedisse.
*Quantas vezes perdemos a oportunidade de amar.
*Lucas 10.37-O Samaritano fez na hora certa.
*Amor marcante (A censura alheia não lhes tirou os olhos de Jesus).João 10.4,5.

*Efésios 2.10 “Ela fez uma boa obra”
Hebreus 13.16; Tt.2.14.

*Foi uma obra de fé “Prevendo à morte de Cristo”
*Enquanto preparam a cruz Ela unge os pés de Jesus.
*Ela sacrificou o melhor para Jesus Lucas 10.42.

amém

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Os verdadeiros vencedores

Os verdadeiros vencedores
Como correr a corrida da vida
Seul, Olimpíadas de 1988. Prova final de atletismo dos 100 metros rasos; uma das competições mais aguardadas dos jogos. Entre os finalistas, dois se destacam: o americano Carl Lewis e o canadense Ben Johnson. É dada a largada e, com pouco menos de dez segundos a corrida termina com Johnson em primeiro e Lewis em segundo. No entanto, a prova não se encerra aí; dias depois sai o resultado do exame anti-dopping e o canadense é flagrado. Assim, a medalha de ouro passa para as mãos de Carl Lewis, o verdadeiro vencedor.

A corrida da vida

O fato ocorrido nos jogos Olímpicos de Seul representa categoricamente aquilo que ocorre em outra corrida: a corrida da vida. Todavia, essa carreira, diferentemente, não é medida pela velocidade, mas pela distância que percorremos. O que importa não é a agilidade e sim a maneira como procedemos o caminhar. Ao contrário da história relatada, cuja pista era sem barreiras, na corrida da vida existem não poucos obstáculos pelo caminho. Barreiras essas que às vezes nos levam ao chão como o desaparecimento de um filho, o câncer que assola um pai ou a perda de um ente. Ao cair, muitos levantam-se e prosseguem na caminhada, outros, porém, permanecem inertes.
Na corrida da vida todos querem ser vencedores: o primeiro da turma da escola; o melhor no trabalho; o rapaz rico e o craque do esporte são apenas alguns dos exemplos. Assim, para obterem tais “títulos”, alguns trapaceiam. Utilizam-se desde a simples “cola” no colégio até o furto no trabalho, desde passarem “por cima” do companheiro de serviço até a fraude no esporte. Subterfúgios esses utilizados com o fim exclusivo de chegarem ao primeiro lugar e então serem considerados como os vencedores.

No geral as pessoas querem vencer. Pretendem obter sucesso e demonstrar isso para a suas famílias, seus amigos e para a sociedade em geral. Ninguém deseja ser um perdedor, ou o “desajeitado” da turma. Por essas e outras que cursos e palestras do tipo “Alcance o sucesso” estão aí sendo ministradas aos montes e lotando os auditórios. Nesses eventos são ensinadas técnicas de auto-ajuda, auto-estima e dicas de como a pessoa deve fazer para se dar bem na vida.

Equívocos

Biblicamente, tanto um quanto outro estão completamente equivocados; ou melhor, tanto a trapaça quanto as técnicas de autoajuda não fazem do indivíduo um verdadeiro vencedor na corrida da vida. Não é a fraude, tampouco as receitas do sucesso ingredientes para a plena vitória. Por que? Vejamos.

A resposta está, primeiramente, na forma como encaramos a nossa corrida. Se acreditarmos que a pista que percorremos possui somente alguns metros de distância, cuja chegada está bem ali, no final da nossa passageira existência, poderíamos, então, ter como certo, que o subterfúgio da trapaça seria a melhor opção para sermos os vencedores. Entretanto, a pista da nossa corrida é bem mais distante que qualquer maratona olímpica. Nosso tempo de existência é somente a largada de uma eternidade que nos aguarda, cujo final pode ser bom ou ruim. E quanto àqueles que trapacearam, serão pegos no maior de todos os exames: o exame de Deus da consciência do homem. Assim, os que começaram bem, terminarão mal. Os que pensavam serem os vencedores, serão, na realidade, os perdedores.

Os verdadeiros vencedores

Afirmei que a corrida é longa e que está repleta de obstáculos. Assim, as dicas de autoajuda para o sucesso e as receitas de vitória não têm valor algum diante das barreiras da vida. A tristeza, a solidão, a depressão ou a amargura que abate o ser humano não desaparecem somente com o fato de seguirmos as ideias dos palestrantes do sucesso, que no geral enfatizam o poder do homem com base no “você pode” ou “você faz”.
Na corrida da vida precisamos de um apoio extra. De Alguém, que não nós mesmos, para nos auxiliar a “pular” os obstáculos dessa carreira. E a única pessoa capaz de fazer isso chama-se JESUS! Ele, além de nos ajudar a passar pelas dificuldades, leva-nos ainda para a melhor fase da corrida: a eternidade.

Deus tem pleno controle sobre todas as circunstâncias. Todas as situações em que nos envolvemos estão sob o controle dEle. Ele é soberano e tem a melhor dica de como a pessoa pode se dar bem na vida: “Vinde a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei” (Mat. 11:28).

O verdadeiro vencedor é aquele que, apesar das dificuldades, consegue, com a ajuda de Cristo, passar por todos os obstáculos, sem com isso renunciar a dignidade. É aquele que, mesmo na adversidade, prossegue avante, pois com Cristo nossa caminhada adquire novas proporções. Passamos a compreender que é pela forma de caminhar que se torna um verdadeiro vencedor.

Paulo expôs a diferença entre o atleta comum e um atleta cristão: “Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis. E todo aquele que luta de tudo se abstém; eles o fazem para alcançar um coroa corruptível, nós, porém, uma incorruptível. Pois eu assim corro, não como a coisa incerta; assim combato, não batendo no ar” (I Cor. 9:24-26).
Assim, o verdadeiro vencedor não é aquele que obtém uma vitória passageira, mas sim aquele que conquista a vitória eterna.